Na tarde desta segunda-feira (12), os Policiais Civis se reuniram em assembleia geral extraordinária Na tarde desta segunda-feira (12), os Policiais Civis se
reuniram em assembleia geral extraordinária para deliberar os rumos do
movimento de greve em razão da decisão judicial que determina a suspensão da
greve dos policiais civis e ainda debater outros encaminhamentos relativos aos
pleitos da categoria.
O presidente do Sinpol Ciro de Freitas iniciou a
assembleia relatando que a entidade tomou conhecimento da decisão pela imprensa
e apenas na manhã desta segunda-feira (12) a entidade foi notificada
oficialmente. Enfatizou que mesmo havendo uma decisão determinando o retorno
das atividades, a greve só poderia findar com a devida manifestação da
categoria reunida em assembleia.
“Durante a reunião com os representantes sindicais hoje
pela manhã, o advogado do Sinpol Pierre Tramontini explicou que cabe recurso à
decisão, no entanto, não possui efeito suspensivo, o que poderia acarretar
prejuízos de diversas ordens aos policiais em greve. Assim, houve a convocação
extraordinária para que a categoria tivesse conhecimento total da decisão e
pudesse deliberar conforme o entendimento da maioria”.
Ciro disse ainda que "uma pausa na greve neste
momento, não será o encerramento do movimento, apenas uma suspensão que,
dependendo da posição do governo, poderá ser retomada a qualquer momento".
Para o vice-presidente Luciano Marinho, a categoria já é
vitoriosa, pois foi a única carreira na estrutura do GDF que teve coragem e
obstinação de lutar por tanto tempo pelo que foi prometido e não cumprido pelo
governo. “Somos vitoriosos pela coragem, pela união e espírito comprometido com
o que é justo. Interrompemos o movimento mas não perdemos a guerra”.
Já o segundo vice-presidente do Sinpol André Rizzo disse
que independente do que foi deliberado, o movimento continua forte: “Temos
muitas opções de mobilizações. Podemos fazer carreatas, passeatas e até
transformar o movimento em operações. Saímos de cabeça erguida e prontos para
novos enfrentamentos”.
O deputado Wellington Luiz afirmou que mesmo que a
categoria tenha deliberado pela suspensão da greve, continua firme seus
propósitos e obstinado na defesa da categoria. “Tenho compromisso enquanto
parlamentar e obrigação enquanto policial civil em fazer com que nossa
categoria seja respeitada, ouvida e atendida pelo GDF”, afirmou o deputado
Wellington Luiz.
O Sinpol continuará cobrando do GDF que reabra as
negociações e faça valer suas promessas junto à categoria. Existem pleitos que
demandam negociações bilaterais, todavia, outros já podem ser encaminhados sem
nenhum impedimento que não seja apenas de ordem política como é o caso do plano
de saúde subsidiado e renomeação do cargo de agente penitenciário. Espera-se
agora que haja uma proposta objetiva e oficial por parte do governo no que diz
respeito à reestruturação da carreira ou algum percentual que ofereça
realinhamento salarial dos policiais civis.
ini explicou que cabe recurso à decisão, no entanto, não possui efeito suspensivo, o que poderia acarretar prejuízos de diversas ordens aos policiais em greve. Assim, houve a convocação extraordinária para que a categoria tivesse conhecimento total da decisão e pudesse deliberar conforme o entendimento da maioria”.
Ciro disse ainda que "uma pausa na greve neste momento, não será o encerramento do movimento, apenas uma suspensão que, dependendo da posição do governo, poderá ser retomada a qualquer momento".
Para o vice-presidente Luciano Marinho, a categoria já é vitoriosa, pois foi a única carreira na estrutura do GDF que teve coragem e obstinação de lutar por tanto tempo pelo que foi prometido e não cumprido pelo governo. “Somos vitoriosos pela coragem, pela união e espírito comprometido com o que é justo. Interrompemos o movimento mas não perdemos a guerra”.
Já o segundo vice-presidente do Sinpol André Rizzo disse que independente do que foi deliberado, o movimento continua forte: “Temos muitas opções de mobilizações. Podemos fazer carreatas, passeatas e até transformar o movimento em operações. Saímos de cabeça erguida e prontos para novos enfrentamentos”.
O deputado Wellington Luiz afirmou que mesmo que a categoria tenha deliberado pela suspensão da greve, continua firme seus propósitos e obstinado na defesa da categoria. “Tenho compromisso enquanto parlamentar e obrigação enquanto policial civil em fazer com que nossa categoria seja respeitada, ouvida e atendida pelo GDF”, afirmou o deputado Wellington Luiz.
O Sinpol continuará cobrando do GDF que reabra as negociações e faça valer suas promessas junto à categoria. Existem pleitos que demandam negociações bilaterais, todavia, outros já podem ser encaminhados sem nenhum impedimento que não seja apenas de ordem política como é o caso do plano de saúde subsidiado e renomeação do cargo de agente penitenciário. Espera-se agora que haja uma proposta objetiva e oficial por parte do governo no que diz respeito à reestruturação da carreira ou algum percentual que ofereça realinhamento salarial dos policiais civis.a tarde desta segunda-feira (12), os Policiais Civis se reuniram em assembleia geral extraordinária para deliberar os rumos do movimento de greve em razão da decisão judicial que determina a suspensão da greve dos policiais civis e ainda debater outros encaminhamentos relativos aos pleitos da categoria.
O presidente do Sinpol Ciro de Freitas iniciou a assembleia relatando que a entidade tomou conhecimento da decisão pela imprensa e apenas na manhã desta segunda-feira (12) a entidade foi notificada oficialmente. Enfatizou que mesmo havendo uma decisão determinando o retorno das atividades, a greve só poderia findar com a devida manifestação da categoria reunida em assembleia.
“Durante a reunião com os representantes sindicais hoje pela manhã, o advogado do Sinpol Pierre Tramontini explicou que cabe recurso à decisão, no entanto, não possui efeito suspensivo, o que poderia acarretar prejuízos de diversas ordens aos policiais em greve. Assim, houve a convocação extraordinária para que a categoria tivesse conhecimento total da decisão e pudesse deliberar conforme o entendimento da maioria”.
Ciro disse ainda que "uma pausa na greve neste momento, não será o encerramento do movimento, apenas uma suspensão que, dependendo da posição do governo, poderá ser retomada a qualquer momento".
Para o vice-presidente Luciano Marinho, a categoria já é vitoriosa, pois foi a única carreira na estrutura do GDF que teve coragem e obstinação de lutar por tanto tempo pelo que foi prometido e não cumprido pelo governo. “Somos vitoriosos pela coragem, pela união e espírito comprometido com o que é justo. Interrompemos o movimento mas não perdemos a guerra”.
Já o segundo vice-presidente do Sinpol André Rizzo disse que independente do que foi deliberado, o movimento continua forte: “Temos muitas opções de mobilizações. Podemos fazer carreatas, passeatas e até transformar o movimento em operações. Saímos de cabeça erguida e prontos para novos enfrentamentos”.
O deputado Wellington Luiz afirmou que mesmo que a categoria tenha deliberado pela suspensão da greve, continua firme seus propósitos e obstinado na defesa da categoria. “Tenho compromisso enquanto parlamentar e obrigação enquanto policial civil em fazer com que nossa categoria seja respeitada, ouvida e atendida pelo GDF”, afirmou o deputado Wellington Luiz.
O Sinpol continuará cobrando do GDF que reabra as negociações e faça valer suas promessas junto à categoria. Existem pleitos que demandam negociações bilaterais, todavia, outros já podem ser encaminhados sem nenhum impedimento que não seja apenas de ordem política como é o caso do plano de saúde subsidiado e renomeação do cargo de agente penitenciário. Espera-se agora que haja uma proposta objetiva e oficial por parte do governo no que diz respeito à reestruturação da carreira ou algum percentual que ofereça realinhamento salarial dos policiais civis.
Na tarde desta segunda-feira (12), os Policiais Civis se reuniram em assembleia geral extraordinária para deliberar os rumos do movimento de greve em razão da decisão judicial que determina a suspensão da greve dos policiais civis e ainda debater outros encaminhamentos relativos aos pleitos da categoria.
O presidente do Sinpol Ciro de Freitas iniciou a assembleia relatando que a entidade tomou conhecimento da decisão pela imprensa e apenas na manhã desta segunda-feira (12) a entidade foi notificada oficialmente. Enfatizou que mesmo havendo uma decisão determinando o retorno das atividades, a greve só poderia findar com a devida manifestação da categoria reunida em assembleia.
“Durante a reunião com os representantes sindicais hoje pela manhã, o advogado do Sinpol Pierre Tramontini explicou que cabe recurso à decisão, no entanto, não possui efeito suspensivo, o que poderia acarretar prejuízos de diversas ordens aos policiais em greve. Assim, houve a convocação extraordinária para que a categoria tivesse conhecimento total da decisão e pudesse deliberar conforme o entendimento da maioria”.
Ciro disse ainda que "uma pausa na greve neste momento, não será o encerramento do movimento, apenas uma suspensão que, dependendo da posição do governo, poderá ser retomada a qualquer momento".
Para o vice-presidente Luciano Marinho, a categoria já é vitoriosa, pois foi a única carreira na estrutura do GDF que teve coragem e obstinação de lutar por tanto tempo pelo que foi prometido e não cumprido pelo governo. “Somos vitoriosos pela coragem, pela união e espírito comprometido com o que é justo. Interrompemos o movimento mas não perdemos a guerra”.
Já o segundo vice-presidente do Sinpol André Rizzo disse que independente do que foi deliberado, o movimento continua forte: “Temos muitas opções de mobilizações. Podemos fazer carreatas, passeatas e até transformar o movimento em operações. Saímos de cabeça erguida e prontos para novos enfrentamentos”.
O deputado Wellington Luiz afirmou que mesmo que a categoria tenha deliberado pela suspensão da greve, continua firme seus propósitos e obstinado na defesa da categoria. “Tenho compromisso enquanto parlamentar e obrigação enquanto policial civil em fazer com que nossa categoria seja respeitada, ouvida e atendida pelo GDF”, afirmou o deputado Wellington Luiz.
O Sinpol continuará cobrando do GDF que reabra as negociações e faça valer suas promessas junto à categoria. Existem pleitos que demandam negociações bilaterais, todavia, outros já podem ser encaminhados sem nenhum impedimento que não seja apenas de ordem política como é o caso do plano de saúde subsidiado e renomeação do cargo de agente penitenciário. Espera-se agora que haja uma proposta objetiva e oficial por parte do governo no que diz respeito à reestruturação da carreira ou algum percentual que ofereça realinhamento salarial dos policiais civis.
GREVE DA POLÍCIA CIVIL SUSPENSA