No Correio Braziliense de hoje traz uma matéria que relata o sofrimento dos servidores da saúde. Alguns sofrem violência de pacientes. Isto acontece pelo desespero de ver o familiar mal,mais acontece, infelizmente. Mas a situação da saúde no DF é de calamidade pública.
No momento a populacão precisa de consulta, de exame, de cirurgia, de tratamento.
Está na hora do servidor e paciente pensarem como o outro se sente, pois imagine um servidor que chega ao hospital ou posto de saúde passando mal e alguém informa que ele não está grave , que ele deve voltar amanhã ou que espere até..., que ele entre numa fila para marcar consulta, que deixe o cartão que quando surgir vaga alguém vai ligar para a casa, que estão atendendo as pessoas que chegaram às 8h( o paciente chegou às 23h). Como ele iria se sentir?
Quantos já viram seu familiar falecer, piorar , porque percorreram vários hospitais e o familiar não foi atendido.
Já falamos:DOENÇA NÃO ESPERA.
CONCORDO. EU JÁ VI UM SENHOR FALECER PERTO DE MIM NO HRT, ANO PASSADO.A FAMÍLIA jÁ VINHA DO HOSPITAL DA CEILÂNDIA,POIS LÁ NÃO FOI ATENDIDO APÓS ESPERAR HORAS.CHAMAMOS OS MÉDICOS QUANDO ELE COMEÇOU A PASSAR MAL, NINGÚEM VEIO E O SENHOR FALECEU.FICOU LÁ HORAS ATÉ o CORPO SER RECOLHIDO.
ResponderExcluirO problema com os funcionários públicos é visivel em todas as areas. Isso de trabalho garantido, nao todos mais a maioria esta nem ai para resolver o problema dos outros, se nao estao conforme com o salario vai procurar outro lugar onde trabalhar, sem duvida terá muitos lutando para pegar o lugar que esta deixando.
ResponderExcluirSaudaçoes.
Gente competente e atenciosa existe em qualquer lugar, e o oposto também, mas parece que as coisas se tornam mais gritantes com o funcionalismo público. Talvez esteja relacionado à mentalidade meio geral do brasileiro de que o que é público não é de ninguém, quando se trata exatamente do oposto. Acredito que mudar essa mentalidade é o primeiro passo para as coisas melhorarem, e talvez o fim da estabilidade seja um caminho.
ResponderExcluirAbraço, Carol.