Os 400 policiais(investigadores, escrivães, peritos, médicos legistas, auxiliares de autópsia e papiloscopistas) que trabalham em 19 municípios e em 26 unidades da Polícia Civil de Goiás estão em greve há doze dias e só permitem registrar ocorrências de crimes graves, como homicídios e estupros. A categoria reivindica aumento salarial e melhores condições de trabalho.
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