A Páscoa é um momento oportuno para se cair no pecado da gula de tanto comer chocolate. Só que nem todos podem usufruir dessa iguaria. Para ajudar, a Farmacotécnica manipula o chocolate terapêutico. O doce é indicado para quem não quer passar a Páscoa em branco – ainda que esteja em dieta.
A guloseima é interessante para quem está de dieta, pois proporciona ao usuário a possibilidade de ingerir algo doce e saciar o desejo por chocolates. E o melhor: possui uma quantidade de calorias inferior aos chocolates usualmente encontrados no mercado. ‘’O cacau, por conter alto efeito antioxidante, tem um perfil antiinflamatório inerente à obesidade’’, afirma Leandra Sá, farmacêutica da Farmacotécnica.
O chocolate terapêutico é produzido de forma artesanal. Foi desenvolvida uma base sem açúcar e sem lactose, contendo 54% de cacau orgânico. Contém, ainda, farinha de soja orgânica e é adoçado com maltitol e sucralose. “A cada prescrição recebida, dependendo do ingrediente ativo na receita, manipulamos o produto para cada paciente”, explica Leandra.
A manipulação é feita individualmente e de acordo com a necessidade do paciente. Cada chocolate gera, em média, 25 calorias. Não há contraindicações e até mesmo os diabéticos podem saborear essa mistura. Algumas novidades já disponíveis no Brasil podem compor os produtos manipulados na Farmacotécnica: Ayslim Manga (extrato de Manga Africana – Irvingia gabonensis), Koubo (extrato de Pitava – Cereus SP) e Glucomanam.
Variedades Disponíveis - O chocolate terapêutico é uma base galênica e sua principal função é veicular ingredientes de forma a favorecer o paciente. Um pediatra pode solicitar que seu paciente consuma um chocolate contendo ferro, quando a criança tiver anemia, por exemplo. Não existem sabores, existe uma gama grande de possibilidades de ativos farmacêuticos que podem ser veiculados nos chocolates.
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