Por iniciativa do deputado distrital Cláudio Arantes ( PPS) foi realizada Comissão Geral, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, quinta-feira(17), para debater a aplicação da Lei 10.639, que rege o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas do DF. A obrigatoriedade consta também em lei federal. O evento contou com a presença de professores, parlamentares, militantes do movimento negro, representantes de órgãos federais e distritais.
Na avaliação do presidente do Sindicato dos Professores de Escolas Particulares, Rodrigo Pereira de Paula, algumas escolas estão usando artifícios para ludibriar o cumprimento da lei. Ele defendeu que o GDF fiscalize e exija das escolas particulares o cumprimento fiel da lei, sem subterfúgios. "Só se muda a sociedade por meio do processo educacional. E no DF temos muito que avançar".
A Câmara deverá analisar nos próximos dias uma Indicação à Secretaria de Educação do DF para que garanta o cumprimento da legislação. A Comissão de Educação, Saúde e Cultura também deverá cobrar a aplicação das leis, conforme adiantaram os distritais que participaram do debate.
Para o deputado Professor Israel (PDT) o cumprimento destas leis é fundamental para a reestruturação do processo de educação no Brasil. "É uma missão difícil, demorada, mas a mais importante para modificarmos nossa sociedade", argumentou. Israel informou a criação nesta semana na Câmara Legislativa da Frente Parlamentar pela Defesa e Promoção da Igualdade Racial, de sua iniciativa.
A deputada Arlete Sampaio (PT) considera que o cumprimento da lei vai modificar o ensino da relação Brasil e África, recontando a história sob outra ótica e "desconstruindo muitos equívocos".
Na avaliação do presidente do Sindicato dos Professores de Escolas Particulares, Rodrigo Pereira de Paula, algumas escolas estão usando artifícios para ludibriar o cumprimento da lei. Ele defendeu que o GDF fiscalize e exija das escolas particulares o cumprimento fiel da lei, sem subterfúgios. "Só se muda a sociedade por meio do processo educacional. E no DF temos muito que avançar".
A Câmara deverá analisar nos próximos dias uma Indicação à Secretaria de Educação do DF para que garanta o cumprimento da legislação. A Comissão de Educação, Saúde e Cultura também deverá cobrar a aplicação das leis, conforme adiantaram os distritais que participaram do debate.
Para o deputado Professor Israel (PDT) o cumprimento destas leis é fundamental para a reestruturação do processo de educação no Brasil. "É uma missão difícil, demorada, mas a mais importante para modificarmos nossa sociedade", argumentou. Israel informou a criação nesta semana na Câmara Legislativa da Frente Parlamentar pela Defesa e Promoção da Igualdade Racial, de sua iniciativa.
A deputada Arlete Sampaio (PT) considera que o cumprimento da lei vai modificar o ensino da relação Brasil e África, recontando a história sob outra ótica e "desconstruindo muitos equívocos".
Por iniciativa do deputado distrital Cláudio Arantes ( PPS) foi realizada Comissão Geral, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, quinta-feira(17), para debater a aplicação da Lei 10.639, que rege o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas do DF. A obrigatoriedade consta também em lei federal. O evento contou com a presença de professores, parlamentares, militantes do movimento negro, representantes de órgãos federais e distritais.
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