A conclusão é de que pessoa com determinada variação genérica teria maior propensão ao consumo de álcool. O gene eleva o nível de substâncias químicas presentes no cérebro associadas à sensação de felicidade e acionadas com a ingestão de bebidas alcoólicas, informou a revista científica PNAS. A equipe de pesquisadores da Universidade King’s College, de Londres, descobriu que animais que não possuíam a variação do gene tinham menos “desejo” por álcool do que aqueles que apresentavam tal alteração.
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