A doença não escolhe raça, cor, sexo, nem posição política. Há grande apreensão nos bastidores sobre o avanço dela, principalmente, nos poderes de decisão. Presidenta Dilma adquiriu a doença quando era chefa da Casa Civil. Lula, logo após deixar a Presidência da República. Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB (as volta com o mensalão) luta contra a doença. Sérgio Guerra, senador e ex-presidente do PSDB, é outro nessa luta, Marcelo Déda (PT), governador de Sergipe, anuncia que a doença está estabilizada.
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São cinco personalidades da política brasileira entre outros possíveis casos. Além de Fidel Castro (Cuba), Hugo Chávez (Venezuela), e a suspeita de Cristina Kirchner (Argentina). Seria o estresse da política e do poder? Por enquanto, a pergunta fica sem resposta. Só uma coisa é certa: na luta contra o câncer todos são iguais.
DFN
DF em Destaque afirma e lembra que no tratamento não são todos iguais.
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