Entregue há apenas dois anos, a EPTG já está com diversos problemas estruturais graves. Engarrafamentos, falhas no sistema de drenagem pluvial, falta de grama nos barrancos, falta de baias nos pontos de ônibus e de acostamento nas marginais, são alguns dos problemas. Considerada a segunda obra mais cara dos últimos seis anos no DF, com gastos de mais de R$ 400 milhões, só perde para as obras do novo estádio Mené Garrincha, que chegará a casa do bilhão.
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Mais de 200 mil veículos passam pela EPTG todos os dias. Diferentemente de muitos motoristas, o DER não acha a pista em más condições de conservação. Para o órgão, a ciclovia que faz parte do projeto original, ficou para projetos futuros. Enquanto isso, os pedestres fazem ginásticas em alguns trechos, para poder caminhar nas laterais.
DFN
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