"Se a UPA de Samambaia não está em perfeitas condições, as demais também não estão. Faço um apelo ao CRM. Um acordo é melhor que uma briga", afirmou Eliana. Arlete Sampaio (PT) solidarizou-se com o assunto trazido pela distrital e afirmou que a decisão do CRM "foi um exagero, por mais precária que seja a situação". Já Dr. Charles (PTB) disse que é inadmissível que Samambaia fique sem a UPA e que "a população não pode pagar por isso".
Celina Leão (PSD) pediu ao CRM que encaminhe oficialmente as justificativas da interdição à CLDF e adiantou que a UPA de Samambaia chega a ficar sem médico responsável, o que prejudicaria o atendimento em casos de emergência. "É preciso colocar o dedo na ferida. Sugiro a implantação de ponto eletrônico para os médicos. É uma necessidade", propôs.
Na presidência da sessão, o deputado Dr. Michel (PSL) disse que a Câmara deve se envolver mais no debate da saúde. Michel defendeu o ponto eletrônico para todos os servidores da saúde e exigiu que os médicos "abram suas agendas, ou seja, atendam pacientes durante todo o período de trabalho".
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