quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Sindicato cobrava pelo que é de graça

Só a Reforma Sindical urgente poderia conter abusos no meio. Mas ela continua em passos de cágados no Congresso Nacional. Onde não há interesse em sua tramitação. Só ela poderia regular sindicatos que funcionam como balcão de trocas. Diários da cidade noticiam que o Sindicato dos Trabalhadores Domésticos do DF está sob intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT) por práticas ilegais, como cobrar taxa para homologar rescisões contratuais, matricula de filiados, para responder à simples consultas de cálculos e manter nos quadros de direção pessoas alheias à classe.
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Uma dessas pessoas, segundo o Correio Braziliense, é Antônio Ferreira Barros, que renunciou oficialmente ao cargo de presidente em julho passado, mas continua falando em nome da entidade e atendendo em escritório no Setor Comercial Sul. Os serviços prestados irregularmente chegavam a custar R$ 150. O sindicato foi fundado em 1996.

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