A universitária foi encontrada morta no dia 25 de agosto na obra da nova sede do Ministério Público Federal, em Teresina, capital piauiense. O crime virou mistério com direito a boataria nas redes sociais sobre os supostos acusados serem “peixe grande” e “figurão” em Teresina.
A polícia diz que ainda não tem suspeitos, já os promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, que acompanham o caso, afirmam que Fernanda Lages foi assassinada com a participação de pessoas influentes no Estado. Os promotores, porém, não citam nomes.
Com as divergências no inquérito, o governador do Piauí, Wilson Martins (PSB) convocou reunião no início da noite desta quarta-feira (5) para tentar sanar os impasses. O governador garantiu que o crime será elucidado “doa a quem doer”.
"A morte da estudante [Fernanda Lages] tem que ser elucidada, mas tem que ser com clareza. Doa a quem doer, a polícia precisa apresentar resultados", afirmou após reunião com a cúpula da segurança, Ministério Público, OAB e Polícia Federal, no Palácio de Karnak.
Com as divergências no inquérito, o governador do Piauí, Wilson Martins (PSB) convocou reunião no início da noite desta quarta-feira (5) para tentar sanar os impasses. O governador garantiu que o crime será elucidado “doa a quem doer”.
"A morte da estudante [Fernanda Lages] tem que ser elucidada, mas tem que ser com clareza. Doa a quem doer, a polícia precisa apresentar resultados", afirmou após reunião com a cúpula da segurança, Ministério Público, OAB e Polícia Federal, no Palácio de Karnak.
Nenhum comentário:
Postar um comentário