Teste da orelhinha na rede pública de saúde
Bebês que nascem nos hospitais da rede pública de saúde são submetidos ao Teste da Orelhinha para detecção de problemas auditivos. Os recém-nascidos que não apresentam Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva - IRDA - são avaliados de forma ambulatorial no Hospital de Base do Distrito Federal e nos Hospitais Regionais de Taguatinga e da Asa Norte, mediante encaminhamento do pediatra/neonatologista. Já está em andamento um projeto para formação de equipes visando a expansão do serviços às demais maternidades da SES/DF.
Os recém-nascidos de alto risco, que apresentarem Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva – IRDA – são avaliados antes da alta, na própria maternidade do hospital. As equipes de avaliação estão lotadas nos Hospitais Regionais de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Sobradinho, Gama, Asa Norte e Asa Sul.
A idade ideal para realização do teste é a partir do segundo ou terceiro dia de vida, de preferência antes da alta hospitalar. Quando o recém-nascido não consegue atingir o nível de respostas esperado nas Otoemissões (EOA), outros exames auditivos devem ser feitos e concluídos até o terceiro mês de vida.
Pesquisas revelam que a intervenção fonoaudiológica precoce (antes dos seis meses de idade) proporciona à criança deficiente auditiva um desenvolvimento de linguagem muito próximo ao da criança com audição normal.
A perda auditiva afeta a aquisição e a linguagem acarretam prejuízo na comunicação oral, na vida escolar da criança, e no desenvolvimento e rendimento psicossocial do adulto.
Os recém-nascidos de alto risco, que apresentarem Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva – IRDA – são avaliados antes da alta, na própria maternidade do hospital. As equipes de avaliação estão lotadas nos Hospitais Regionais de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Sobradinho, Gama, Asa Norte e Asa Sul.
A idade ideal para realização do teste é a partir do segundo ou terceiro dia de vida, de preferência antes da alta hospitalar. Quando o recém-nascido não consegue atingir o nível de respostas esperado nas Otoemissões (EOA), outros exames auditivos devem ser feitos e concluídos até o terceiro mês de vida.
Pesquisas revelam que a intervenção fonoaudiológica precoce (antes dos seis meses de idade) proporciona à criança deficiente auditiva um desenvolvimento de linguagem muito próximo ao da criança com audição normal.
A perda auditiva afeta a aquisição e a linguagem acarretam prejuízo na comunicação oral, na vida escolar da criança, e no desenvolvimento e rendimento psicossocial do adulto.
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