Depois de praticar oito assaltos em 15 dias (dia sim, dia não) no
Paranoá e sofrer uma perseguição de 24 horas por agentes da 6a
Delegacia da Polícia Civil, foi preso ontem (1o/12), às 18h30, o
assaltante Ernandes Ivo da Silva, 18 anos. Surpreendido pelos
policiais na quadra 12, conjunto A, da cidade, ele portava um revólver
calibre 38.
O último roubo praticado por Ernandes, contra a Drogaria Rosário, na
quadra 17, ocorreu às 18h40 de quarta-feira. Agentes da Seção de
Investigações estiveram no local e reconheceram o bandido pelo vídeo
do circuito interno de monitoramento. Iniciaram diligências e só
encerraram as buscas quando encontraram o assaltante, que ainda vestia
a mesma roupa com que vestia no momento do crime.
O ladrão foi reconhecido na noite desta quinta-feira pelas vítimas.
Ele assaltou os seguintes estabelecimentos comerciais: Fujioka (duas
vezes seguidas), Ricardo Eletro, Novo Mundo, Panificadora Thaís,
Quiosque dos Celulares Claro, Eletrosom e Drogaria Rosário, todos no
Paranoá. Por cada crime, poderá ser condenado a penas que variam de 4
a 10 anos de reclusão, informou o delegado Miguel Lucena.
Paranoá e sofrer uma perseguição de 24 horas por agentes da 6a
Delegacia da Polícia Civil, foi preso ontem (1o/12), às 18h30, o
assaltante Ernandes Ivo da Silva, 18 anos. Surpreendido pelos
policiais na quadra 12, conjunto A, da cidade, ele portava um revólver
calibre 38.
O último roubo praticado por Ernandes, contra a Drogaria Rosário, na
quadra 17, ocorreu às 18h40 de quarta-feira. Agentes da Seção de
Investigações estiveram no local e reconheceram o bandido pelo vídeo
do circuito interno de monitoramento. Iniciaram diligências e só
encerraram as buscas quando encontraram o assaltante, que ainda vestia
a mesma roupa com que vestia no momento do crime.
O ladrão foi reconhecido na noite desta quinta-feira pelas vítimas.
Ele assaltou os seguintes estabelecimentos comerciais: Fujioka (duas
vezes seguidas), Ricardo Eletro, Novo Mundo, Panificadora Thaís,
Quiosque dos Celulares Claro, Eletrosom e Drogaria Rosário, todos no
Paranoá. Por cada crime, poderá ser condenado a penas que variam de 4
a 10 anos de reclusão, informou o delegado Miguel Lucena.
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