“A Lei Orgânica do Distrito Federal combate e condena crimes de discriminação de natureza religiosa, por cor, e também por orientação sexual. Acho que todos nós que estamos nesta Casa temos a compreensão de que todos somos filhos de um mesmo Deus e todos temos de ser igualmente respeitados, sejam lá quais sejam as características que tenham as pessoas”, disse Arlete. “Portanto, eu quero aqui registrar, da minha parte, a minha indignação com esse fato. Espero que a reitoria da Universidade de Brasília tome profundas providências, pois é inadmissível que em pleno século XXI, quando grande parte dos países do mundo já conseguiram uma legislação que permite a união entre pessoas do mesmo sexo, quando o Supremo Tribunal Federal do nosso País também admite essa situação, tenhamos pessoas brutalmente agredidas por conta da sua orientação sexual”, completou.
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