O presidente do Sindmédico, Gutemberg Fialho, afirma que o baixo salário inicial e o tempo longo para atingir o último degrau da carreira que possibilita ganhar um salário satisfatório, desestimulam novos profissionais de ingressarem ou permanecerem nos quadros da Secretaria de Saúde. A saída para o problema é trabalhar no quadro de carreira desses profissionais. A Secretaria tem carência de dois mil médicos.
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