segunda-feira, 7 de novembro de 2011


VEJA O MOMENTO EM QUE O CINEGRAFISTA FOI BALEADO:
Segundo o Grupo Bandeirantes, ele vestia um colete à prova de balas permitido pelas Forças Armadas. Foi, porém, atingido por um tiro de fuzil, que atravessou a proteção. Em nota, a emissora diz que o disparo "provavelmente" partiu de traficantes.
Segundo a assessoria de imprensa da PM, a operação começou por volta das 6h30 e tinha objetivo de reprimir o tráfico de drogas e armas na região. A chegada dos policiais foi seguida por intenso tiroteio.
A PM chegou a levar o cinegrafista à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Santa Cruz. Segundo a secretaria estadual de Saúde, porém, ele já chegou ao local morto, por volta das 7h40.
O órgão diz que foram feitas tentativas de reanimação, mas sem sucesso.
O secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, foi à unidade prestar apoio à família. O corpo foi transferido ao IML (Instituto Médico Legal) ainda na manhã de domingo. No local, colegas ficaram emocionados.
De acordo com o Grupo Bandeirantes, que lamentou a morte do funcionário, Silva deixa três filhos, dois netos e esposa.
Antes de trabalhar para a Band, ele tinha passado por outras emissoras, como SBT e Record. Segundo a empresa, "sempre foi reconhecido pela experiência e cautela no trabalho que exercia".
"O Grupo Bandeirantes se solidariza com a família e está prestando toda a assistência", diz a nota.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do Rio, a imprensa não havia sido convocada para acompanhar a operação, devido ao "elevado risco envolvido". A polícia está investigando o ocorrido.
Fonte: Folha de São Paulo

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