sábado, 12 de janeiro de 2013

São 34 anos à espera de revitalização

Considerado o “pulmão verde de Brasília”, o Parque da Cidade, que completou 34 anos no dia 12 de outubro, bem que poderia ter sido presenteado com revitalização prometida pelo administrador de Brasília, Messias de Souza. Com 320 hectares (4,2 milhões de metros quadrados) de área total, o complexo de lazer atualmente desperdiça um grande potencial turístico, numa cidade que não tem muita opção de lazer ao visitante. A promessa de recuperação do parque ainda é esperada e, com certeza, seria recebida com satisfação. Segundo o administrador do Parque, Paulo Dubois, há esforços nesse sentido. O governo trabalha com a possibilidade de terceirização de alguns pontos de lazer e com idéias dentro do padrão de autosutentabilidade, sem qualquer investimento ao governo.
A promessa é que até 2014 o parque será todo revitalizado, mas até agora nada foi feito, como os serviços de podas de grama e a remoção do lixo e entulho acumulados. Outra questão é a segurança pública. “Atualmente nem segurança pública temos direito. Mas o que espanta mesmo é o quadro de abandono do parque”, disse Raimundo Favacho Filho, contador de profissão, que há 32 anos mora em Brasília. Ele conta que o aluguel de pedalinho foi encerrado há mais de cinco anos, enquanto a piscina de ondas desativada há mais de 20 anos, quando dono da empresa que explorava o serviço faleceu. Sem proteção, com instalações deterioradas e peças roubadas, a área de lazer que recebia milhares de pessoas, da maior parte das cidades do DF, ficou sem ofereceu opção de lazer.

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